domingo, 10 de outubro de 2010

SEM ASPAS

REF.: O.S. - ORDEM DE SERVIÇO 0001/2010 Brasília, 09.10.2010,às 19h06 minutos Caro visitante/seguidor, Declaraçao teremos dos dois governos, um ou governo dos consertos ou o governo dos ajutes que é tão sério quanto o problema dos consertos. Quem necessita de consertar alguma coisa sabe que às vezes, para fazê-lo é necessário desconstruir, desmontar, desmanchar, às vezes é necessário recompor, colocar novas peças. Daqui já dá para visualizar esse governo. Qual é o melho, um governo com/de ajustes ou um governo de conserto? Muita gente sabe que quando tem algo que necessita ser consertado, o que sai mais caro no conserto é a troca de peça, mais do que quando precisa apenas de uma limpeza, muita gente enfurna objetos quando o conserto exige troca de peças, tanto as essenciais quanto as menos importantes. O custo de um conserto com troca de peças debilita o orçamento, e é assim por coisas individuais, coletivas, e de governos, sejam ele estaduas ou do cargo maior, a presidência da república. Quem vai pagar o ônu pelo conserto? Você, visitante/seguidor. Quanto a um ajuste, não é diferente, também é um conserto, mas com preço menor, mínimo, se for realmente um ajuste, se realmente houver o ajuste. Eu prefiro pensar no ajuste de uma peça de vestuário. A primeira coisa a se fazer é uma nova medida, vestir a peça diante, pelo menos de uma pessoa, a costureira, o custo do trabalho começa daí, embora não pareça não ser cobrado, mas é. A costureira calcula o que para dar o preço quando o serviço é apenas de um ajuste, ela calcula quantidade de linha, o uso da máquina, o tempo, ou contabiliza outros custos, como por exemplo de quem está na frente, de prazos dados antes? Avaliação de tem de uma costureira autonoma, não é medido do mesmo jeito que de uma costureira industrial. Na indústria não se faz ajuste, exige-se perfeição seguindo o padrão. O ajuste se dá, justamente, por causa do padrão estabelecido pela industria, dai a necessidade, às vezes, de se recorrer a costureira autonoma para executar o ajuste. Aí é que está o problema do ajuste, a costureira visa as demais clientes na hora de definir o prazo para entrega do serviço de ajuste(isso também acontece quando se trata de conserto). A palavra para esse gesto chama-se é compromisso, ela trabalha com compromisso, palavra dada, pelo que foi marcado antes com quem e com quantas. Compromisso, principalmente, pelo que foi marcado antes, cuja data ficou marcada para depois, depois da data que ela já tinha marcado para outra pessoa para antes e depois de quem solicitou o ajustes, porque, o compromisso quem determina é a costureira, e não é de acordo com o serviço é de acordo com prazo dado, data de compromisso mesmo, claro que, tempo x serviço determmina valor maior, depoís é que se conta o material a ser utilizado. O cálculo é simples, como em qualquer indústria, quanto mais se gasta mais se cobra em valor, principalmente, em tempo, depois em material, na indústria de costura, quanto mais complexo o modelo mais tempo é gasto, com a costureira autonoma também é a mesma coisa. Caro visitante/seguidor, Você não tem escola, seja um Governo de ajuste, seja de conserto, você vai ter que decidir por um ou por outro. A verdade é que ambos... Não, ia dizer que ambos, por conserto ou por ajuste,todos verão o resultado, o do conserto é de usar o que estava sendo impedido. O ajuste todo mundo também verá. Ninguém leva roupa para a costureira se não for, na maioria, na maioria das vezes mesmo, para apertas e, apertando modelar, e o que significa modelar? Realçar o corpo, para ele ficar à mostra. VocÊ só tem que escolher o custa da peça para a troca no conserto, ou tornar evidente o corpo, ou mais evidente ainda o trabalho feito pela costureira, porque, para a costureira, pelo menos quem tá de fora pensa que é dos trabalhos da costureira o menos, mais o que mais realça, porque tem um corpo onde colocá-lo e levá-lo para lá e para cá. Ninguém vai sair dizendo que uma costureira fez isso, mas sim que a roupa cai muito bem em quem está vestida. Quanto ao conserto, só se sabe dele, muitas vezes, por causa de recomeçar o barulho, seja ele ameno ou não. Somos todos assim, sei lá por qual necessidade, aceitamos mais o barulho do que o resultado daquilo que a costureira faz. Quando o conserto é necessário, é porque identificamos algum barulho. Onde há problema de conserto a ser feito, ele é identificado pelo barulho que ouvimos e nada sabemos fazer, em geral, temos que recorrer ao especialista. Identificar o problema, o erro todos nó sabemos, para consertar só tem um jeito, acionar alguém que diga por quanto fará funcionar a máquina, porque quando uma máquina emperra a primeira coisa que se ouve do consertador, é: Está com muito tempo em uso sem trocar as peças, daí, para o solicitante só tem um jeito arregaçar as mangas? Não. fazer levantamento de custos e apresentar a conta aos interessados, talvez você seja mais feliz assim, sendo apresentada dia-a-dia o preço para colocar a máquina para funcionar, em funcionamento. Visitante/seguidor, não esqueça, o consertador disse que o defeito da mãquina foi ela ter trabalhado por muito tempo sem trocar as peça, É problema só de uso, por causa de muito uso, gasta-se as peças. VocÊ visitante/seguidor está disposto a pagar que preço? O de um conserto com troca de peças ou pagar pelo ajuste? VocÊ sabe que, uma máquina sem uso por muito tempo, também, precisa de passar por uma rigorosa, avaliação antes de ser usada, mas os seus candidatos , estão ambos, dizem, em ponto de bala, prontos cada um, para executar as atividades correspondentes a função de PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Cabe a você, escolher, escolher mesmo o que você quer, um Governo de barulho,de conserto ou o Governo de compromisso, de prioridade do ajuste.

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