segunda-feira, 25 de outubro de 2010

FOCUS - 013 eM 24.10.2010, ÀS 8H24

Salomão disse: Há tempo para tudo. Eu, porém, digo: Há tempo para /de todo propósito vir à tona.

Todo mundo se esforça por algo que quer que aconteça.

Às vezes, a meta de um é a meta de todos.

Todo mundo quer o resultado maior naquilo que faz, por isso se está sempre aceitando as novidades.

Eu não tenho a meta de Jesus. Êpa! Estava pensando em Jesus Cristo. Êpa! de novo, eu ia falar de Roberto Carlos e sua canção.
, mas é verdade, que nenhum ser humanos quis mais em quantidade de amigos do que Jesus Cristo. Ele quis VOCÊ, e acredite, um único amigo. Porque o único amigo que ele conseguiu de verdade foi aquele que estava na cruz, no Golgota, com ele e que foi ´também o primeiro a habitante do paraíso.

E nada, nada, nada disso de "perdi meu amor no paraíso..."
Desculpe, mas sempre cantei essa música assim: Perdi meu amor no paraíso, dou tudo que tenho por um amigo...

Por que VOCÊ acha que Jesus levou-o para o PARAÍSO? Porque, amigo, antes de qualquer coisa ele reconhece a verdade e a justiça.

E não foi só Jesus, não, que experimentou isso, porque depender de alguém reconhecer a justiça e a verdade e que elas lhes são favoráveis, contrariando com isso uma ou mais pessoas, eu só conheci o ladrão da cruz e o Rei Dario.

Eu queria que você não tivesse vergonha e dissesse, se fosse o caso, não sei a história do Rei Dario com Daniel. VOCÊ sabe essa parte da história de Jesus?

A história de Jesus, de Daniel é a mesma sua, minha.

Em relação a dizer um amigo de verdade, Jesus só conheceu o ladrão., porque amigo, quando se avista, logo o que se quer é tê-lo perto. Tê-lo perto no universo que é nosso e, a sensação é que é de novo, como aconteceu com o Rei Dario e Daniel, e como foi com Jesus e o ladrão.

Pensa que um ladrão não pode reconhecer a verdade ee a justiça? Que ele não pode saber disso? Pensa que um rei não pode se humilhar a um Deus de outra pessoa por reconhecer a verdade e a justiça?

Talvez VOCÊ não saiba a importância disso porque até hoje não precisou não dependeu disso.

Escolher um amigo é fácil quando é VOCÊ quem o escolhe. "um amigo" dentro dos seus ditames. Mas quem recebe sem esperar o reconhecimento da verdade e da jústiça, mesmo depois de ser condenado, por ninguém ter tido coragem de reconhecer, como aconteceu com Jesus Cristo.

Gente, abaixe esta guarda!
Jesus está aqui!
Aqui.
Aqui mesmo.

O ladrão deu um exemplo e ele, ele, Jesus, preferiu esse a este:

5 interpelaram-no os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos de conformidade com a tradição dos anciãos, mas comem com as mãos por lavar?6 Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.7 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.mARCOS7.5-7


Ele disse a mais alguém o que falou ao ladrão? Ainda hoje estarás comigo no paraíso. Não, antes, o que ele falou?
22 Passava Jesus por cidades e aldeias, ensinando e caminhando para Jerusalém.23 E alguém lhe perguntou: Senhor, são poucos os que são salvos?24 Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.25 Quando o dono da casa se tiver levantado e fechado a porta, e vós, do lado de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos a porta, ele vos responderá: Não sei donde sois. 26 Então, direis: Comíamos e bebíamos na tua presença, e ensinavas em nossas ruas.27 Mas ele vos dirá: Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais iniqüidades


Acabou a hora do banquete para aqueles que não podem retribuir.

Essa coisa de dar, dar, dar, e nunca retribuir não é para sempre, porque a carne não aguenta, ela é consumida, e nada tem a ver com a consumissão dos ossos que escreveu Davi. Tem a ver com consumação, consumação, limite. Fim. Chega. Jesus estava quase no fim, Rei Dario estava no seu limite do suportável, tanto que ele foi correndo para a cova onde Daniel estava preso com os leões. Consumação ou é quantidade ou é tempo.
No caso de Jesus foai tempo, quase no fim, ele viu-se servido de um único amigo.

Se você já experimentou como Jesus-ladrão, como Rei Dario-Daniel, um amigo desse na sua vida, senão, amigo, (que assim te chamo por saber o significado) Jesus disse: Eu vim para julgar mas não o farei isso agora.

Criticar e julgar às vezes é a mesma coisa, o contrário disso é elogio, aliás, VOCÊ que me desculpe, mas elogio é algo que não existe de verdade, o que as pessoas comumente fazem é achar o mais ínfimo defeito, pois ninguém é perfeito. A Gisele B...,´por exemplo, se não tivesse encontrado o caminho dela, talvez, até hoje estaria sendo rotulada de magra, magrela, magricela, seca, franzina, quem sabe até dentro de casa, seria convidada insistentemente para comer mais um pouquinho. Eu não sei, eu não lembro de já ter lido ou ouvido se falar de Gisele quanto a elegância, fala-se dos movimentos dela na passarela, do corpo, da beleza.Fala-se dela, da sua magreza, positivamente, claro, eu não vejo nem ouço falar das roupas que ela veste, o que se fala sempre é do dinheiro que ela ganha com o trabalho dela.

Eu não sei da história da Gisele B..., se ela sempre foi magra, será que na infância, para a família sempre foi motivo de alegria de ser magra, ou já foi preocupação?

Estou escrevendo esse parágrafo e me lembrando de uma palavra, que como acontece de vez em quando, os jornalistas e certos especialistas inventam para falar na modernidade de assuntos antiquiquisimo. Em Salvador chamava-see CHICANA, hoje é booling
O que eu acho interessante quando acontece o booling é que não se vê nenhuma pessoa indo em defesa, indo a favor. Você acha que só se deve/pode defender o amigo? Não.

Eu não sou do tempo do booling - palavra sofisticada não sei para que - mas da chicana, e eu sempre, sempre me manifestei em defesa do maltratado, sempre que eu via acontecendo.

Aqui em Brasília, não lembro a data, acho que entre 94 e98, um menino de rua gritava por um juiz, nem desliguei o computador e desci para ver o que estava acontecendo, e lá estava dois ou três policias segurando o menino. Eu, crente, apesar de não usar carteirinha, aproximei-me tentando acalmar os ânimos.

Dizendo-me crente, um dos policiais mandou que eu fosse buscar meu documento e chegou a ameaçar de desacato a autoridade e me levou junto com o garoto que tinha entre 10 e 12 anos para a delegacia.

Os policiais insistiam muito que eu declarasse alguma coisa contra o garoto, até numa ameaça velada quizeram que eu fosse testemunha contra o menino o que eu neguei, dizendo: Vou dizer apenas o que eu vi e ouvi. Na delegacia, arrastou-se em conversa para me convencer que eu devia fazer isso por causa do tipo de pessoa que a criança era, etc etc.
Eu argumentei, até que finalmente, sem conseguir me convencer, e eu repetindo apenas o que vi e ouvi, disse diversas vezes o que foi que o menino dizia e que foi o motivo de eu ter descido. Eu vou contar para o juiz. Que hora o menino foi liberado eu não sei, mas saindo da delegacia insisti em dizer: Vocês vão procurar a família dele, o que foi respondido timidamente, que sim.

Eu sei muito bem o que é defender, não precisa ser o amigo, tem que defender a verdade e a justiça mesmo.

Agora, a família, a escola, e etc, resolve tudo acionando a polícia, isso é o acréscimo do que já foi chicana, é a ausência de alguém, do(a) irmão(ã), família,vizinhos se manifestarem contra, agora que as crianças não brincam mais nas ruas, agora só restam mesmo as escolas, que resolvem tudo burocraticamente. Ou seja; impessoalidade total, total afastamento, total falta de humanidade

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