quarta-feira, 13 de outubro de 2010

FOCUS - 003 Em 13.1O.2010 Distintos brasileiros, meu estudo é secundário, secundário mesmo, pois quase nada de história de Brasil eu sei. Entretanto, quando terminei de digitar o FOCUS 002 me veio À mente o pre- sidente que proibiu vestir biquini na praia, se querem saber nem o nome dele eu sei. Na verdade, como já disse que meu saber é secundário. Bem, secundário na linguagem dos distintos não passa de inferior, fraco. Pois muito bem, aos distintos brasilei ros, anunciar quero, que ao final do segundo FOCUS, na verdade, quando eu escrevi sobre o estrangeiro, lembrei- me de um homem chama Hamã, que era alguém muito impor- tante no reino de Assuero. Hamã se comportava como um estrangeiro, vivendo no país com todas as honras, tudo porque um homem, o verdadeiro estrangeiro não o conside rava com a reverência que ele queria. A coisa mais impressionante, por causa da qual eu não esqueço desta história é quando ele foi a presença do rei dizer, a atitude que o rei deveria ter em relação aos estrangeiros que ali vivia espalhado e disperso por todo o reino, porque eles formaram uma sociedade própria, com leis diferentes das leis de todos os povos. Nós somos um país repleto de outros povos com situação diferente, principalmente no tocante a seus costumes. A gente não precisa ira à Bíblia para pensar nisso, para ver e saber que isso é comum de acontecer Mas como falei aos distintos brasileiros, minha educação é secundária, secundária mesmo. Veja o meu viés. Eu observo muito o que acontece quando escrevo. Este editor de postagem é secundário. Ele não tem letras coloridas, só preta., por isso vou mostrar o que aconte- ceu. Quando escrevia o princípio desse texto., no caderno, o telefone tocou, foi alguém querendo uma borracha branca com capa vermelha. Eu, procurando a borracha achei a caneta azul, como não me dei conta de que não estava com a caneta preta ecrevi de azul e aqui estou até agora. Agora vou procurar a borracha branca com capa vermelha. Distintos brasileiros, muitos estrangeiros entrara no Brasil quando ainda não havia embaixada . Ninguém deixa o seu país quando tudo nele está bom para si. Na época do Governo Collor, muita, muita, muita gente abandonou o Brasil por causa da situação em que ele estava. Eu, com minha memória secundária, não sei o motivo de tantas pessoas terem ido embora, mas, com certeza, o motivo foi particular. Esta foi mais um motivo que se ouviu falar de abandonar o País. A outra vez, anterior a essa, foi quando fi- zeram isso pela própria vida. Acontece que no caso do Governo Collor também foi pela vida, vida material. Aos distintos brasileiros, POsso ser secundária em tudo, menos na minha palavra. Mesmo o computador que vocês tanto amam, para existir precisam de uma memória secundária, só que ela é ímpor- tante, necessária, quanto a minha palavra, mesmo que ela dependa do leitor brasileiro distinto, ainda assim ela não é secundária, não no sentido do editor de pos- tagem ao qual me referi no texto, mas no modelo do com putador.

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