sexta-feira, 7 de maio de 2010

Que pena, não conegui colocar, aqui, a imagem de um poste.
Ah, por favor, entenda, foram alguns movimentos para ele estar aqui. Até pensei naquele homem, como é mesmo o nome dele, que ficou olhando a maçã caindo da árvore. Que conhecimento ele construiu? É regra de ensinamento: Na dúvida, repita.
Estou aqui, aqui, aqui, aqui,clique
Na procura, não achando, vasculhe.
Eu só penso na história de uma mulher que tendo perdido uma moeda dentro de casa resolveu procurar no lado de fora onde havia luz, os vizinhos vieram ajudá-la e perguntaram: Onde foi mesmo que você perdeu a moeda? E ela respondeu, foi lá dentro de casa. Mas porque você está procurando do lado de fora?
Eu não lembro qual foi a resposta da mulher (no momento), mas uma coisa é verdade, se essa fala fosse minha eu saberia o complemento da história/estória.
Para obter a resposta, agora, eu estaria me denunciando. Se estou fazendo B é porque não estou fazendo A. Se não estou fazendo A é porque estou considerando B mais importante. A gente não faz nada que não passe por uma avaliação perante o outro.
Aprender é uma constante, por isso muitas vezes turva-se o saber dos outros.
O que é um saber turvo? É fugir da avaliação, porque avaliação exige justificativa, e, o saber turvo nada mais é que uma falsa explicação.
A resposta da mulher foi esta. Porque lá dentro está escuro e aqui tem luz.
A gente pode muito bem fazer isto. Dar respostas o tempo inteiro.
Eu digo o que fiz. Só o que fiz, não porque fiz, o porque fiz, muitas vezes fica por conta do ouvinte/leitor. Sabe aquele exame de olhos em que o oftalmologista manda que a gente olhe para dentro de um negócio parecendo uma areinha com um número com cor diferente? O porque, na verdade, fica por conta do que/quem ouve/lê/vê.

Nenhum comentário:

Postar um comentário