segunda-feira, 17 de maio de 2010

CUIDADO, TEXTO LONGO!

Não minto quanto as minhas palavras. O que digo, é. Quando se trata de "governo", tem-se que estar muito atento. Pastor, não temosdo que nos orgulharmos no que diz respeito a sermos - segundo pastores - fiel de balança em eleições, seja local, seja nacional. Não vou nem perder tempo citando os exemplos que temos colocado no poder nos últimos tempos, pelo menos para mim, desde os últimos 20 anos. O sr mesmo - desculpe, mas tenho que dizer - disse várias vezes, no começo do seu trabalho de pastor que não aceitaria políticos dentro da igreja, subindo ao púlpito, no entanto, fez muito pior que já foi feito, pois até (não sei o termo usado de transferência de sessão da câmara para a igreja), sem tirar as homenagens, etc. Eu não sou contra nada que a igreja faça de certo ou errado, bom ou ruim, mas o sr que diz ser crente há quarenta anos, e eu acho que deve ser desde 40 anos e nove meses, devia ter aprendido sobre a teoria do sim, sim. Não, não. Porque se não temos respeito a própria palavra, devemos pelo menos ter respeito às pessoas que ouve. Eu só não sei se as pessoas que estão nesta igreja hoje são as mesmas daquela época. Além disso, pastor, apesar do pr vilarindo fazer parte do circuito político de Brasília há muito tempo, não me lembro desta igreja ter eleito nenhuma pessoa para cargo (eletivo?). Lembro-me, porém, que há muito tempo ela empenhou-se o quanto pode para eleger o irmão AQuino, sem sucesso, mas também, o público desta era outro. Depois disso não lembro de ninguém que fizesse parte da liderança da igreja sair candidato. Ao longo do tempo muitos candidatos?!?! não, não muitos candidatos usaram o microfone e o púlpito para divulgar as suas imagens. Um que me lembro... bem, não foi motivo de orgulho.. Desculpe, mas sou responsável pelo meu voto e não faço questão alguma de ser os 25% ou os cinco mil que define eleição. Definir eleição visando que objetivo? Para que tanto acordo, se antes de sermos 25% fazemos parte dos 100% da população, que somos tão prejudicado quanto eles. Afinal de contaas, os evangélicos têm tão pouco para pedir como individuos. A igreja, pastor, em época de eleições não passa de uma lona onde os políticos ficam embaixo dela por um pouco de tempo, para esfriar, parar de andar, porque quando eles entram em uma é como se estivesse entrando em todas. É economia de tempo, economia de palavras, economia de caminhada. Revelando-se a uma, revela-se a todas. Quem em Brasília não tem comprometimento com a sua política e a forma como ela acontece? A igreja é apenas mais um membro de uma panela. Aliás, as pessoas falam, panelinha, pensando no que cabe dentro dela, talvez ainda no que acontece de benefícios que estão dentro dela. Mas, ninguém pensa na panelinha no fogo. Quem sai primeiro de dentro dela. A idéia de um cozimento é de que ele acontece simultâneamente, independente do fogo. O sr sabe que até hoje eu não entendi o porque da coroa do sr durval. A idéia é que todos estavam na panela, de repente, ele surgiu. É só isso, como o benefício, talvez como o tablete, o que dá gosto a carne. Imprescindível para quem não sabe dar gosto natural a comida. Mas o que estou dizendo? Quando se quer cozinhar o mais rápido possível, recorre-se a panela de pressão, onde não se vê nada, só vapor e cheiro. Como disse há cheiro natural e cheiro de tablete. Eu, desde que aprendi a cozinhar, jamais usei tablete, ele tem um quê de salgado, preciso dosá-lo eu mesma, o sal. Quanto a panela de pressão. Nunca! Prefiro gastar mais um pouco de gás, além do que, minha irmã, por causa dela, perdeu a visão de um dos olhos. Essa coisa de ventania de areia. Pelo menos é mais brando que uma explosão de panela. Se um cisco incomoda sendo num olho só, imagine nos dois. Não sei onde foi, outro dia, que a areia veio do deserto e invadiu uma cidade. Quanto por cento de pessoas crentes, no DF, são funcionários públicos? Os seus interesses são os mesmo da maioria da população? Eles realmente se preocupam com a cidade ou com a dança das cadeiras? E, depois, o que significa preocupação com a cidade? Estava escrevendo e pensando ao mesmo tempo: Quando os crentes votam, os funcionários públicos, eles estão pensando na cadeira, por quem ela vai ser ocupada, no seu resumido ambiente ou na cidade que pouco se usufrui dela? Por que cidade, amigos, não é só estrada para carros, pontes para carros, é cultura, é tradição, tem que ter cultura. O que incomodava Hamã no tempo de Assuero e que ele apresentou ao rei como justificativa para matar os judeus? Esta cidade, pastor, não é seca assim por causa da política, mas porque ela é uma cidade de classe, que depende de preservação, não do propalado meio ambiente, mas preservação dos cargos, da sua sala, da sua cadeira no emprego, e isso se repete na vaga do carro, na vaga do restaurante, na vaga na igreja, fora e dentro, do restaurante, fora e dentro vaga no concurso de quem está fora e quer entrar. É uma vida muito limitada para se viver numa cidade que, não é por causa da ausência da praia que é tão seca. É principalmente por falta da humanidade e essa humanidade só vem surgir, justo, na época das eleições, porque as pessoas têm suas vidas regradas de quatro em quatro anos? Sim, em todo lugar é assim, mas aqui é a entrega da vida por tão pouco. Brasília, nada mais é, por causa disso, uma cidade de sobressaltos. Pior do que que quem vive é área de riscos como nos são mostradas cada vez que chove muito aqui no Brasil, ou mesmo quem mora perto de vulcão., que tem problemas de quando em quando. Aqui, a cada quatro anos, aparece um quebra-molas na estrada. Crente-funcionário aprenda como é bom viver. Viver é entender que quem faz a cidade não é o Governador, distritais ou presidente, com leis e obras, pois é só nisso que eles trabalham. Quem faz a cidade sou eu, você, ele e aquele. às vezes, para o próximo prrecisamos apontar o dedo, mas é só porque, aquele, o que nos separa dele é só um pouco de distância, porque depois dele, meu amigo, só resta a TV, a internet, porque na internet se aquele existir é porque você está fofocando, porque na verdade, aquele é sempre o que está sofrendo crítica, e, se o chamamos assim, é só por um motivo: Não o conhecemos, ainda, às vezes, aquele é só o novato na sua sala de trabalho, da sua escola, da sua faculdade,ou quem sabe está à sua frente, ao seu redor. Às vezes, amigo, o próximo, o próximo mesmo, o de bem perto é o seu pior ammigo. Jesus disse isso de si mesmo: EU SOU AQUELE QUE HAVIA DE VIR? Dizendo ou não, porque ele disse isso? Pelo que ele sabia que diziam dele. O que se esperava de uma cidade em que o homem, presidente, gostava demais de carros? Desculpe, amigos, mas arquiteto, engenheiro de presidente, são empregados de presidente. Você vai deixar que um engenheiro, um arquiteto, defina como você quer, definitivamente, a sua casa? Brasília é sim, cidade para motoristas e, como motorista tem que morar. Qual seria a oferta melhor para se trazer pessoas para Brasília? Pistas largas. Qual era a velocidade controlada naquela época? GOOGLE! Antes era help. Na vida tudo muda! Nem tudo. Tem que seguir o mestre. Em Brasília nada e mais importante que o motorista. A gente só quer o que nos propícia benefícios. Logo, vamos às pistas longas e largas. Que eu saiba, pelo menos quando estive por lá, as estradas de Minas eram bem estreitazinhas.

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