quinta-feira, 25 de março de 2010

Estamos (a sociedade) às voltas com uma lei entitulada PL 122. Mas que sociedade? Uma vez ou outra os canais de TV dão notícias a respeito da Lei e os interessados. Todos sabemos que quando determinada coisa é de interesse da sociedade, mesmo geral, ela se organiza, seja para vencer, seja para derrotar. É verdade, que esta Lei, pelo visto é de cunho social, porém, não amplo,nem para todo e/ou qualquer individuo a penalidade. Se os individuos não têm se posicionado contra uma lei que pode prejudicá-lo por causa de sua atitude comportamental, não entendo o porque de igreja evangélica... igrejas evangélicas?!?! O Pr Silas Malafaia se posicionar como defensor... defensor, não, contra a Lei, na verdade ele não tomou posição a favor das igrejas, afinal, ele vai defender a igreja pelo direito de fazer o quê, perante a Lei? Porque a Lei é uma lei de proteção mas, o Pr Silas Malafaia achou pouco o número, dito pela autora da Lei, de homossexuais mortos no Brasil, e não conseguiu de maneira alguma se retratar por causa disso(no programa do ratinho em 24.02.2010). Caros(as)Amigos(as) Quando há interesse da sociedade, seja ampla, seja restrita, ela se movimenta, se organiza, planeja. Eu só consegui lembrar daquele grupo de desocupados que foi contratado (não sei se por um rei)para fazer coisa específica. Ah, acho que foi um rei que queria tomar posse de alguma coisa, não sei se tem alguma coisa a ver com Paulo...Eu sei é que quando uma sociedade quer que tal coisa aconteça ela arregaça as mangas. Sociedade a que me refiro é a parte forte, aquela que representa os grandes. A sociedade dorme ou apenas está desinteressada do assunto? Toda Lei é comportamental, de atitude. A que o Pr Silas se opõe tanto que nem tão claro ele deixa? Pastor temos o Estatuto da criança e dos adolescentes, as igrejas foram chamadas para discutir? Dos idosos? Esta lei, pelo que li foi discutida com alguns representantes da sociedade, mais quais? O pr se apresenta como expert sobre a Lei 122,(pelo menos foi como se posicionou ontem (24.03.2010)no programa do ratinho quando debatia com outra pessoa, que eu não sei dizer se era travesti ou outro termo.)e se comporta como se estivesse num duelo, tendo que colocar pessoas a combate. Se um programa convida um pastor ao invés de um entendido em Leis e Costumes é porque ele quer levantar poeira que já se assentou. É o mesmo o que as tvs estão tentando fazer com o julgamentos dos nardoni. É, a justiça não ajuda. Ao invés de ter feito tudo para que esse julgamento acontecesse o quanto antes após a morte da menina, em respeito a dor, o sofrimento, a indignação do povo, não, a burocracia, o emperramento da justiça não permitiu que isso tivesse acontecido, assim é o comportamento do Pr. Silas perante a Lei, é um sacudir eterno pra ver se sai poeira e cai cisco no olho de alguém. Acho que até hoje não se fez pesquisa para saber quantas são as famílias (parentesco) que tem pelo menos um homossexual masculino ou feminino no seu seio. Homossexual hoje, é uma coisa corriqueira na sociedade e não dá para esconder como se fazia antigamente com crianças com síndrome de down. Porque o homossexual existe tanto na classe mais baixa como na classe mais alta, o mesmo acontece com criança com síndrome de down, no entanto, o seu espaço tem aumentado, está se alargando, social, educacional, artística e profissional. Foi preciso luta para conquistar tais coisas? Com o homossexual, pastor, foi preciso alguém sair em defesa dele, com uma Lei, porque, assim como uma criança com síndrome de down, pela sua aparência demonstra como ela é, a sociedade, a própria família mortifica uma criança pelo seu jeito de ser se for diferente dos outros, definindo-a como sendo isso ou aquilo.. Na própria Bíblia está escrito, não julgueis pela aparência. Ás vezes, a própria coersão familiar, social, é impedimento para uma criança se desenvolver. O sr esquece um detalhe, pastor, Nenhuma lei é feita para a sociedade, mas para aquela de onde ela é oriunda: A família. Seja família que for, mesmo a família evangélica, porque, pastor Silas, desaprovação não é algo que inicia na escola ou no meio social, mas no seio da família e, tanta desaprovação, leva qualquer individuo a se tornar fraco. E, fraco é aquela pessoa que precisa de redoma para sobreexistir, ou seja; requer mais e mais (coisas) sempre. E nesta vida, pastor, todo mundo se mascara de qualquer coisa, alguns com roupas, outros com trejeitos e ainda outros com programa de televisão.

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