sexta-feira, 16 de abril de 2010

Adoro isso um de informações fazendo uso de um mínimo de palavras. Eu vim colocar isso aí no blog, daí resolvi dar uma olhada no blog do sr. Encontrei o texto. Desculpe, pastor, mas fiquei olhando o seu escrito, o sr costuma, ao escrever, deixar coisas evasivas. Eu, lendo sobre desentendimentos, causas judiciais, me detive numa frase. Alguém dizer que a causa da doença de uma pessoa ter sido determinado acontecimento. Olhe, pastor, quando a gente não quer ou não pode ser o mais claro possível melhor é não dizer nada. Eu perguntaria, a que crime o sr se refere? é de conhecimento público? Outro dia pensei, se fosse assaltada, o que faria? Temeria muito, já não ia querer andar com pessoas próximas junto comigo pelo próprio bem deles. O sr se refere a atitude que caracteriza crime policial segundo a lei. O que é crime? No meu ponto de vista crime é aquela ação cometida por uma pessoa que afeta para sempre a vida de alguém, física ou psicologicamente que faça com que a vida da vítima nunca mais seja a mesma. Este crime ao qual o sr se refere é crime recente? Pode ser provado? É um crime que está continuado, que continua sendo praticado? Do jeito que o sr fala parece que o crime é de chantagem, de algum tipo de abuso, suborno. É algo que ameaça a sua vida ou da sua família? É algo que mesmo desprezado pelo sr e pela sua família não seria interrompido? O crime foi agressão física? Foi que tipo de atentado? A pessoa continua ameaçando? POrque? como não sei de que crime se trata, penso no que acontece com as mulheres em relação aos maridos agressores que nem a polícia dá a devida importância e elas acabam, às vezes, morrendo, perdendo a vida. Assim pode acontecer com a ameaça sendo da família. É uma pessoa muito violenta? Que costuma ser sempre violenta? Pode ser uma pessoa traiçoeira? De caráter baixo? São essas coisas que devem ser vistas. O fato dela saber que não foi denunciada continua agindo com ameaças. Pastor, família ás vezes tem discórdia. Sei que as vezes acontece coisas graves dentro de uma família, mas se se trata de coisa antiga não há o que tomar providência, ou há? Mas acredite, não foi isso que me chamou a atenção de imediato. O que me chamou a atenção foi o sr afirmar que uma situação grave que caracteriza um crime passível de ação policial pode ser a consequência de alguém ficar doente de câncer. O sr perguntou a algum médico especialista se isso é possível, pelo menos com que probabilidade? Em algumas das atitudes desta pessoa alguém foi agredida fisicamente para que se possa provar? Pastor, minha mãe teve um derrame, ela estava num hospital público, quando eu lcheguei soube que ela tinha dormido no chão, logo, tinha caído, quis junto com minha irmã tomar providências para denunciar o ocorrido, quis ir a uma estação de rádio, minha irmã, crente, não sei se já era missionária e seu marido pastor, eles foram contra^`aquilo que eu queria, ela desesperou, quando chegou na casa dela, ela brigou comigo, colocou a culpa em mim porque eu disse que minha mãe estava curada e a enviei para o Rio, eu vendo que a minha irmã estava com culpa disse. Ela estava curada, mas isso não queria dizer que ela tinha que continuar na cozinha cozinhando, mas se você quer botar culpa em alguém, pode por a culpa em mim. Eu sou a culpada. A minha irmã jogou até um chinelo em mim e logo em seguidaa me expulsou da casa dela, eu, uma outra irmã que tinha vindo de salvador e a filha dela de dois anos. Eu sei o que é quando uma pessoa sente culpa. A pessoa atira na pessoa mais próxima. Ela teve culpa porque acreditou que minha mae estava curada, principalmente, por que acreditou em mim. lá em casa era muito fácil resolver as questões que surgiam. Pela ordem, a última palavra, a decisão em primeiro lugar era a mais velha (somos 5) e depois de maneira descrescente. Sendo que a decisão que prevaleceu, no caso da minha mãe, foi da minha irmã. Acabou. A gente acatou. A gente que eu digo, a família. Na sua família tem regra? Ela é respeitada? É justa? Foi sempre usada? Então pronto. É bem verdade que não tivemos pai nem mãe presentes. Temos histórias bem diferentes de vida.

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