quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Acho que a falta de notícias do novo Governo tem feito com que os jornais (pelo menos o televisivo) e os respectivos editores repetirem a exaustão a história do mendigo locutor. Mas o Fala Brasil foi além para mostrar o que significa ausência de notícia pública, do interesse do governo para o povo saber. Levar o telespectador por onde o EX-Mendigo transitava, vivia, morava e fazia. Depois de outras tvs fazerem, se não igual, quase semelhante. Nunca mais falou-se na presidenta nem nos seus auxiliares. Desculpe, mas não tenho culpa se desde o começo do mundo, contado na Bíblia e os seus estudiosos, foi emprestado ao termo AUXILIAR, sentido pejorativo, inferior. Ainda na Bíblia, ao longo de toda ela, e mesmo por toda a história do mundo, antigo, moderno, contemporâneo, mesmo grandes nomes importantes, considerados auxiliares foram, de certo modo, comprados por algum valor pelos seus superiores para assim taxá-los como inferiores por serem auxiliares, auxiliares, mas entendidos, de alguma coisa. Eu não sei há quanto tempo os grandes governos, pelos seus representantes maiores escolheram auxiliares por eles serem especialistas, entendidos naquilo que sabiam fazer. Eu penso muito em Nabucodonozor, Faraó... Bem, enquanto escrevi, "eu não sei há quanto tempo os grandes governos...", desculpem-me, eu lembrei-me do Ex-presidente Collor, ele foi um presidente que escolheu auxiliares os quais, às vezes, alguns sequer eram do seu relacionamento. Estou enganada? Parece que o problema maior deste ex-presidente foi vocabular, foi o tom que usava para se comunicar. Deram a isso o nome de ARROGÂNCIA. Qual é o contraponto entre ARROGÂNCIA e HUMILDADE> Lembrando de Nabucodonozor e Faraó, ambos foram manipulados pelos seus (GRANDES) auxiliares, porque, eu vou dizer, o problema dos grandes Representantes é este: Os auxiliares só se sentem grandes porque conhecem o que pensa ser a fraqueza do seu representante mor Desculpem,´mas vou tentar procurar alguma coisa a respeito do Governo do Ex-presidente Collor, porque, quando se quer fortalecer um governo, um nome, só tem um jeito, buscar a raiz do prejuízo do que anterior, mas é melhor escolher o anterior. Faraó, quando ouviu José dizer o projeto de sustentação para o Egito, o que ele fez? Faraó excluiu todos os seus auxiliares em favor de José. Nabucodonozor, quando se viu enganado pelos seus auxiliares, que antes davam todas as respostas que agradasse a ele resolveu matar a todos. Graças a Deus que havia um homem chamado Daniel, que para proteger a própria vida não resolveu fazer como o homem e a aranha. Você conhece a estória da aranha? Um dia um homem morreu e foi para o inferno, chegando lá ele não aguentava mais a quentura, ai pediu a Deus que tirasse ele de lá. Deus perguntou: Você fez algum bem para alguém enquanto era vivo? Ele adiantou-se e respondeu: Não. Depois voltou atrás e lembrou: Sim, eu ia pisar uma aranha que atravessou o meu caminho, mas deixei-a ir. Então Deus disse: Naquilo que a aranha faz você pode ser ajudado. No dia seguinte a aranha fez a sua tteia até alcançar o homem. Ele começava a subir quando várias pessoas se agarraram na linha da aranha, o homem quando isso viu, gritou: Desçam daí ela veio ajudar somente a mim, ninguém vai subir comigo. Nesse momento a linha partiu e ele voltou para o inferno, porque não quis ajudar os outros por causa de um bem que lhe foi concedido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário